Marinha militar iugoslava
| Marinha militar iugoslava ( Jugoslavenska ratna mornarica Југословенска paтнa морнарица ) | |
|
Emblema da Marinha do Povo Iugoslavo | |
| Criação | 1919 (marinha real) e depois 1945 (marinha popular) |
|---|---|
| País | Iugoslávia |
| Fidelidade | Exército do Povo Iugoslavo |
| Função | 90 unidades |
| Eficaz | 11.000 |
| É parte de | Exército do Povo Iugoslavo |
| Guarnição | Pula , Rijeka , Split e Mouths of Kotor |
| Aniversário | 10 de setembro |
| Guerras | Segunda Guerra Mundial , Guerras na Iugoslávia |
| Batalhas | Frente iugoslava da Segunda Guerra Mundial , bloqueio da costa durante a secessão da Croácia , cerco de Dubrovnik |
| oficial comandante | Almirantes Dragutin Prica , primeiro comandante da Marinha Real, e Miodrag Jokić , último comandante da Marinha do Povo antes da dissolução (1993) |
| Bandeira |
.svg)
|
| Gurupés |
.svg)
|
| Emblema |
.svg)
|
A Marinha Militar Iugoslava ( Jugoslavenska ratna mornarica ou JRM) foi a marinha da monarquia iugoslava entre 1918 e 1941 e depois da Iugoslávia comunista entre 1945 e 1992 .
História
A Marinha Real Iugoslava foi formada em 1918 a partir de unidades da Marinha Austro-Húngara dissolvida, cujas tripulações predominantemente croatas haviam assumido o controle e que o imperador da Áustria-Hungria cedeu, junto com a frota mercante e todos os portos, arsenais e fortificações costeiras do seu Império, ao Conselho Popular do novo Estado dos Eslovenos, Croatas e Sérvios , recém-nascido em Zagreb . Notas diplomáticas foram entregues aos governos francês, britânico, italiano, americano e russo para indicar que o Estado do SCS não estava em guerra com nenhum deles e que o Conselho havia assumido o controle da Frota Austro-Húngara.
Mas os Aliados da Primeira Guerra Mundial ignoraram isso e deixaram a nascente Iugoslávia (que só adotou esse nome em 1926) com apenas um pequeno número de unidades, a maior parte do restante indo para a marinha . A Marinha Real Iugoslava então reforçou unidades atribuídas pelo Tratado de Versalhes , como o Niobe , mas não conseguiu lidar com a invasão ítalo-alemã de 1941 : a maioria das unidades foi destruída e as que permaneceram foram atribuídas à ' Itália Fascista .
A refundação da marinha militar iugoslava começou durante a Segunda Guerra Mundial , a10 de setembro de 1942no porto dálmata de Podgora, perto de Split . Os novos populares recupera marinha iugoslavas de vários barcos primeiro levados para os ocupantes italianos e armado pelos partidários comunistas de Josip Broz Tito , em seguida, o Tratado de Paz de Paris de 1947 , algumas unidades feitas ou vendidos pela Marinha italiana , o cruzador auxiliar RAMB III que Tito construiu seu iate presidencial.
A Marinha do Povo Iugoslavo participou da Frente Iugoslava da Segunda Guerra Mundial contra a Marinha Italiana (1942-1943) e depois contra a Marinha Alemã (1943-1945), então operava principalmente no Mar Adriático (1945-1991); seu almirantado foi estabelecido em Split . Também incluiu esquadrões fluviais no Drava e no Danúbio , e esquadrões de lagos nos lagos de Scutari , Okhrid , Prespa e Doiran .
Durante as guerras de deslocamento da Iugoslávia , recebeu do governo de Belgrado a ordem de bloquear as costas da Croácia que acabavam de se separar (do ponto de vista federal), de minar os portos da Dalmácia e sitiar Dubrovnik , mas a maior parte do as tripulações, sendo croatas , amotinaram - se e a Marinha do Povo por sua vez se desfez: a maioria das unidades tomou a bandeira croata , algumas se refugiaram na foz de Kotor, onde sucessivamente tomaram as bandeiras da nova Iugoslávia , que em 2003 se tornou a Sérvia e Montenegro , então, desde 2006 , o de Montenegro .
Apêndices
Artigos relacionados
Referências
- Jean-Paul Bled , A Agonia de uma Monarquia. Áustria-Hungria 1914-1920 , Tallandier , 2014, p. 419
- Predrag Miladinović, Мilan Мicevski e Bojan Dimitrijević, 'Yugoslav Aviation and Navy, 1918 - 1991 , Institute of Contemporary History,2014, 349 p. ( ISBN 978-86-7403-191-9 , leia online ).
- Andrea Rossini, Montenegro: adeus às armas da marinha iugoslava , em: Osservatorio Balcani e Caucaso , traduzido por Mandi Gueguen no Courrier des Balkans de quarta-feira, 23 de maio de 2007 [1] .