Bruce chatwin
Bruce chatwin
Bruce Charles Chatwin , nascido em Dronfield , perto de Sheffield , em13 de maio de 1940e morreu em Nice em18 de janeiro de 1989, é um escritor britânico , autor em particular de travelogues .
Biografia
Chatwin escreveu uma curta autobiografia em um artigo publicado em 2 de agosto de 1983na resenha de livros do New York Times : Sempre quis ir à Patagônia - O making of de um escritor e posteriormente compilado em Anatomy of Wandering .
Ele nasceu em Sheffield, em Yorkshire . Ele passou a infância em Birmingham , onde seu pai, um oficial da Marinha, trabalhava. Ele foi educado no Marlborough College em Wiltshire, onde é considerado um estudante pobre. No entanto, ele descobriu literatura na biblioteca local.
Em 1958, aos 18 anos, foi contratado como porteiro pela Sotheby's onde a rapidez e segurança do seu olhar o fizeram notar e tornou-se bibliotecário e depois especialista em arte impressionista e moderna. Ele conheceu André Breton e Georges Braque lá .
Em 1965, problemas de visão provavelmente devido ao seu trabalho de exame de obras de arte interromperam sua carreira e ele partiu para o Sudão . Ele se matriculou em estudos de arqueologia, mas não os seguiu. Partiu para a Patagônia a conselho de Eileen Gray que, morando em Paris desde 1904, sempre sonhou em ir para lá.
Depois de uma estada de seis meses na região, ele escreveu En Patagonia , uma obra que o tornou reconhecido como um dos maiores autores da literatura de viagem. “Cantor do pensamento nômade”, ele desenvolve a ideia de que os problemas se resolvem no caminhar.
Sofrendo de AIDS , depois de ficar no château-hôtel de Seillans na Provença, e cercado por sua esposa e uma de suas ex-amantes, Jasper Conran, ele morreu no hospital de Nice em18 de janeiro de 1989, quatro meses antes de seu quadragésimo nono aniversário.
De acordo com seu desejo, suas cinzas foram colocadas em uma velha igreja perto de Kardamýli no Peloponeso , perto da casa de seu amigo Patrick Leigh Fermor .
Temas
Bruce Chatwin era apaixonado pelo estilo de vida nômade, do qual ele considerava que a humanidade viria. Os vagabundos, os errantes, as tribos nómadas foram a sua fonte de inspiração para desenvolver uma visão original e segundo ele mais autêntica da vida, através do caminhar.
Influências
Chatwin era um grande admirador de seu compatriota Robert Byron , também escritor de viagens; em particular, ele escreveu um prefácio para The Road to Oxiana (“Route d'Oxiane”, de Byron), que ele diz considerar um “texto sagrado”.
Obra de arte
Romances e travelogues
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Na Patagônia (1977) - Prêmio Hawthornden Publicado em francês com o título En Patagonie (en) , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1979
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O vice-rei de Ouidah (1980)Publicado em francês com o título Le Viceroy de Ouidah (en) , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1982
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On the Black Hill (1982) - Prêmio James Tait Black Publicado em francês com o título Les Jumeaux de Black Hill (en) , traduzido por Georges e Marion Scali, Paris, Grasset, 1984
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The Songlines (1987)Publicado em francês com o título Le Chant des pistes (en) , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1988
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Utz (1988)Publicado em francês com o título Utz , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1990
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O que estou fazendo aqui (1989)Publicado em francês com o título What do I do there (en) , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1991
Entrevistas
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Patagonia Revisited (1985), em colaboração com Paul TherouxPublicado em francês com o título Retour en Patagonie: une conversation , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Éditions de l'Olivier, 1993
Publicações póstumas
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Fotografias e cadernos (1993)Publicado em francês com o título Fotografias e livros de viagens (en) , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 1993
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Anatomia da Inquietação (1996)Publicado em francês com o título Anatomie de l'errance (en) , traduzido por Jacques Chabert e Matthew Graves, Paris, Grasset, 1996
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Caminhos sinuosos (em) (1998)
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Under de Sun: The Letters of Bruce Chatwin (2011)Publicado em francês com o título La Sagesse du nomade - o escritor em ação , traduzido por Jacques Chabert, Paris, Grasset, 2012
No cinema
Bibliografia
- "Bruce Chatwin, a alternativa nómada" (Musée de la Mer de Cannes, 23 / 06-1 / 10/2001), Exposição das suas fotografias a cores (publicada em 1993); cf. o artigo relativo a esta exposição em La Gazette de l'Hotel Drouot n o 29 de 2001/07/20
- Programa de TV: Le Voyage de acordo com Chatwin (Arte,Setembro de 2002)
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Registros de autoridade :
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(fr) Marie-Thérèse Castay: " Na Colina Negra de Bruce Chatwin e o mundo das marchas galesas." Caliban 27 (1990), 35-47.
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(pt) Patrick Meanor: Bruce Chatwin (Nova York, 1997);
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(pt) Nicholas Shakespeare: Bruce Chatwin (Nova York, 2000);
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(de) Willi Winkler: Der lüsterne Reisende: Bruce Chatwin , em Merkur 41 (1987), 1001-1004;
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WG Sebald , Le secret du pelage roux: abordagem de Bruce Chatwin (pp. 207-214) Em Campo Santo: traduzido do alemão por Patrick Charbonneau e Sibylle Muller: Título original: Campo Santo (Actes Sud, 2009 para a tradução francesa. ( ISBN 978-2-7427-8080-8 ) );
- Jacques Meunier, The Eternal Wandering , artigo relativo ao programa "Le voyage segundo Chatwin" na Arte ("Le Monde" de 20/09/2002);
- Jenifer Lesieur: Você vai andar ao sol, edições Stock, 2019
links externos
Notas e referências
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Chatwin, Bruce, 1940-1989. , Le Chant des pistes , Grasset, 1995, © 1988 ( ISBN 2-253-05477-1 e 978-2-253-05477-1 , OCLC 37277003 , ler online )
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Jennifer Lesieur, Você vai caminhar ao sol , Paris, Stock,2019, 373 p. ( ISBN 9782234084636 )
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Prefácio de Bruce Chatwin à Route d'Oxiane de Robert Byron, trad. Michel Pétris, Payot, 2002.